Qual a importância da psicologia para o direito?
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Qual a importância da psicologia para o direito?
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O cérebro era, por sua vez, tido como um mero mediador entre a alma e o corpo. Entretanto, a maior importância dessas duas correntes foi servir de apoio para as escolas psicológicas do século XX, cujas abordagens prosperam na vida contemporânea, me seus mais diversos segmentos. O Direito engloba e cristaliza os atos costumeiros, exprimindo assim o pensar coletivo. A seu tempo, Pontes de Miranda, vê o Direito como algo subordinado à Igreja, inferior, sendo moldado conforme os interesses da Igreja, a qual impõe a forma, os limites e o movimento.
As instituições que existem como a igreja, possuem finalidade de dominar os homens, entregando esta supremacia a uma classe que possua somente o domínio espiritual. Elas juntas complementam-se e explicam a vida. A vida pelas físico-químicas, o espírito pelas leis fisiológicas e a sociedades pelos fenômenos psíquicos e econômicos. Podemos ver na lei o pensamento do costume de uma sociedade, sua sabedoria e bondade até a ignorância e a crueza, quando é capaz de machucar e matar o próprio semelhante.
De todas as partes da Psicologia Social, o direito ocupa o mais vasto campo às pesquisas sociológicas. As leis podem ser falsas ou verdadeiras. O Direito em sua idade antiga deve ser analisado através de um método específico. A fonte jurídica possui dois elementos, um o social, o outro o psíquico. O costume é a mais antiga fonte jurídica, caracterizando-se pela consciência coletiva, as regras e ditames jurídicos. Este tem um papel importante por anteceder o consciente. A lei, entretanto, seria a consciência social, sendo produzida pela consciência coletiva, auxiliada pelas condições de necessidade, que parcialmente a determinam. Direito e Psicologia devem caminhar lado a lado, posto que se completam.
O método comparativo é dos mais eficientes para promover o intercâmbio entre Direito e Psicologia. A lei verdadeira é aquela que nasce do costume, devendo obedecer três elementos: o psíquico, o social e o jurídico. A psicologia coletiva trata do assunto utilizando as expressões do eu-personalíssimo e do eu-aparente. O eu aparente seria o governo que contraria a vontade do povo, vivendo de aparências e o eu-personalíssimo seria um governo que move suas ações de acordo com os anseios do povo. A lei é fruto dos costumes de um povo, dos seus aspectos sociais e psíquicos, o que justifica sua mudança. Quanto mais escassas se tornem as repetições, mais a lei vai sumir da memória coletiva, dando lugar a uma nova lei. Esse costume vai originar a lei. Ao analisar a vida jurídica, Pontes de Miranda faz diversas analogias entre o sujeito e o direito, pois ambos nascem, desenvolvem-se e morrem.
A personalidade é uma estrutura dependente do sistema nervoso, mas este varia ao longo da vida e o que liga seus estados sucessivos é a memória. A vontade consciente caracteriza a personalidade psicológica, havendo, assim, responsabilidade social da vontade e a capacidade de se propor, querer ou aceitar. Daí porque parafraseando Prado Jr. O problema da psicologia é que, o que se ganha em cientificidade, perde-se em psicologia, ou por outro lado, o que se ganha e objetividade, perde-se em subjetividade [3]. No campo da Psicologia jurídica, por exemplo, o que se deseja compreender é uma dialética entre o estudo da Psicologia e do Direito. Portanto, um direito psicológico , isto é, sob o prisma da experiência aplicada, o jurista se ocupa do direito como um instrumento que atua socialmente dentro de certas condições sociais FERRAZ JR.
Afirma, por sua vez, Trindade [5] , p. Parafraseando Sobral , a psicologia e o direito parecem dois mundos condenados a entender-se. O direito é o conjunto de regras que busca regular esse comportamento, prescrevendo condutas e formas de soluções de conflitos, de acordo com os quais deve se plasmar o contrato social que sustenta a vida em sociedade. Muñoz Sabaté apud Trindade , p. Vale ressaltar o que arregimenta Trindade , p. Enfim é psicologia jurídica o Prometeu desacorrentado, a qual se utiliza o quadro pintado por David S. Hodiernamente, a este Prometeu é dada uma segunda liberdade, isto é, depois do corpo, pode finalmente liberar também a alma. Na existência a pessoa perpassa por quatro dimensões, a saber, a do indivíduo, a da sociedade, a das instituições e do direito.
A Psicologia enquanto ciência do comportamento e dos processos mentais é levada à chamada crise o sujeito, de vez que, o reaparecimento do reconhecimento do indivíduo na vida contemporânea conforma as mais diversas concepções entre o ser e o dever-ser, em que o comportamentalismo tem de se destacado pela multiplicidade de saberes interagindo com os diversos domínios dos segmentos sociais, na luta pela paz do ser humano enquanto pessoa integrando ao meio social em que vive. Com efeito, procura-se enfrentar a crise do sujeito com a melhor abordagem compatível com a experiência ou a realidade do sujeito às vistas de seu amadurecimento e bom convívio social.
À luz da teoria de Pontes de Miranda pode-se observar que a ideia do autor é promover um criacionismo do Direito a partir da Psicologia. Com efeito o autor remonta o desenvolvimento psicológico do sujeito até o desenvolvimento coletivo, como se pudesse tratar de uma Psicologia Social. É oportuno lembrar que os gregos inicialmente, conceituaram a Psicologia como o estudo da alma, de onde os processos psíquicos advinham. O cérebro era, por sua vez, tido como um mero mediador entre a alma e o corpo. Entretanto, a maior importância dessas duas correntes foi servir de apoio para as escolas psicológicas do século XX, cujas abordagens prosperam na vida contemporânea, me seus mais diversos segmentos.
O Direito engloba e cristaliza os atos costumeiros, exprimindo assim o pensar coletivo. A seu tempo, Pontes de Miranda, vê o Direito como algo subordinado à Igreja, inferior, sendo moldado conforme os interesses da Igreja, a qual impõe a forma, os limites e o movimento. As instituições que existem como a igreja, possuem finalidade de dominar os homens, entregando esta supremacia a uma classe que possua somente o domínio espiritual. Elas juntas complementam-se e explicam a vida. A vida pelas físico-químicas, o espírito pelas leis fisiológicas e a sociedades pelos fenômenos psíquicos e econômicos. Podemos ver na lei o pensamento do costume de uma sociedade, sua sabedoria e bondade até a ignorância e a crueza, quando é capaz de machucar e matar o próprio semelhante.
De todas as partes da Psicologia Social, o direito ocupa o mais vasto campo às pesquisas sociológicas. As leis podem ser falsas ou verdadeiras. O Direito em sua idade antiga deve ser analisado através de um método específico. A fonte jurídica possui dois elementos, um o social, o outro o psíquico. O costume é a mais antiga fonte jurídica, caracterizando-se pela consciência coletiva, as regras e ditames jurídicos. Este tem um papel importante por anteceder o consciente. A lei, entretanto, seria a consciência social, sendo produzida pela consciência coletiva, auxiliada pelas condições de necessidade, que parcialmente a determinam.
Direito e Psicologia devem caminhar lado a lado, posto que se completam. O método comparativo é dos mais eficientes para promover o intercâmbio entre Direito e Psicologia. A lei verdadeira é aquela que nasce do costume, devendo obedecer três elementos: o psíquico, o social e o jurídico. A psicologia coletiva trata do assunto utilizando as expressões do eu-personalíssimo e do eu-aparente. O eu aparente seria o governo que contraria a vontade do povo, vivendo de aparências e o eu-personalíssimo seria um governo que move suas ações de acordo com os anseios do povo. A lei é fruto dos costumes de um povo, dos seus aspectos sociais e psíquicos, o que justifica sua mudança.
Quanto mais escassas se tornem as repetições, mais a lei vai sumir da memória coletiva, dando lugar a uma nova lei. Esse costume vai originar a lei. Ao analisar a vida jurídica, Pontes de Miranda faz diversas analogias entre o sujeito e o direito, pois ambos nascem, desenvolvem-se e morrem. A personalidade é uma estrutura dependente do sistema nervoso, mas este varia ao longo da vida e o que liga seus estados sucessivos é a memória. A vontade consciente caracteriza a personalidade psicológica, havendo, assim, responsabilidade social da vontade e a capacidade de se propor, querer ou aceitar.
Daí porque parafraseando Prado Jr. O problema da psicologia é que, o que se ganha em cientificidade, perde-se em psicologia, ou por outro lado, o que se ganha e objetividade, perde-se em subjetividade [3]. No campo da Psicologia jurídica, por exemplo, o que se deseja compreender é uma dialética entre o estudo da Psicologia e do Direito. Portanto, um direito psicológico , isto é, sob o prisma da experiência aplicada, o jurista se ocupa do direito como um instrumento que atua socialmente dentro de certas condições sociais FERRAZ JR. Afirma, por sua vez, Trindade [5] , p. Parafraseando Sobral , a psicologia e o direito parecem dois mundos condenados a entender-se.
O direito é o conjunto de regras que busca regular esse comportamento, prescrevendo condutas e formas de soluções de conflitos, de acordo com os quais deve se plasmar o contrato social que sustenta a vida em sociedade. Muñoz Sabaté apud Trindade , p. Vale ressaltar o que arregimenta Trindade , p. Enfim é psicologia jurídica o Prometeu desacorrentado, a qual se utiliza o quadro pintado por David S. Hodiernamente, a este Prometeu é dada uma segunda liberdade, isto é, depois do corpo, pode finalmente liberar também a alma. Na existência a pessoa perpassa por quatro dimensões, a saber, a do indivíduo, a da sociedade, a das instituições e do direito.
A Psicologia enquanto ciência do comportamento e dos processos mentais é levada à chamada crise o sujeito, de vez que, o reaparecimento do reconhecimento do indivíduo na vida contemporânea conforma as mais diversas concepções entre o ser e o dever-ser, em que o comportamentalismo tem de se destacado pela multiplicidade de saberes interagindo com os diversos domínios dos segmentos sociais, na luta pela paz do ser humano enquanto pessoa integrando ao meio social em que vive. Com efeito, procura-se enfrentar a crise do sujeito com a melhor abordagem compatível com a experiência ou a realidade do sujeito às vistas de seu amadurecimento e bom convívio social.
À luz da teoria de Pontes de Miranda pode-se observar que a ideia do autor é promover um criacionismo do Direito a partir da Psicologia.
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